Hoje eu escrevo com o coração aberto, em meio a lembranças recentes e uma dor silenciosa que só quem já passou por isso consegue entender. Tive um aborto retido . A vida que carregava dentro de mim parou de se desenvolver, mas meu corpo demorou a perceber. Por dias, meu coração continuou sonhando, enquanto o corpo, silenciosamente, já se despedia. Não foi fácil. Ainda não é. Ver um sonho interrompido dessa forma mexe com tudo em nós: corpo, alma, fé e esperança. No início, o choque. Depois, a culpa — mesmo sem razão. O vazio no útero se tornou um eco no coração. Mas ao longo dos dias, entre lágrimas e orações, percebi que há aprendizado e consolo mesmo nas experiências mais difíceis. Passei a perceber quantas mulheres carregam essa dor em silêncio. Quantas já tiveram que se despedir antes mesmo de dar as boas-vindas. Cada uma com sua história, seu tempo, seu luto. E hoje eu escolho não esconder o que vivi. Não por exposição, mas por amor: amor ao meu bebê, amor a mim mesma, amor às ...
Do ponto de vista cristão, a questão de assistir ou não ao Big Brother, ou qualquer outro programa de entretenimento, pode ser vista à luz dos princípios bíblicos que orientam a vida do crente. Enquanto a Bíblia não menciona especificamente programas de televisão, ela oferece diretrizes sobre como devemos usar nosso tempo e o que devemos permitir que influencie nossos pensamentos e comportamentos. Em Filipenses 4:8, por exemplo, a Bíblia nos diz: "Por fim, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas." Isso nos leva a considerar se o que estamos assistindo é verdadeiro, nobre, puro e edificante. Ao avaliar programas de TV como o Big Brother, muitos cristãos podem argumentar que tais programas frequentemente promovem valores que vão contra os princípios cristãos, como fofoca, competição desenfreada,...