Hoje eu escrevo com o coração aberto, em meio a lembranças recentes e uma dor silenciosa que só quem já passou por isso consegue entender. Tive um aborto retido . A vida que carregava dentro de mim parou de se desenvolver, mas meu corpo demorou a perceber. Por dias, meu coração continuou sonhando, enquanto o corpo, silenciosamente, já se despedia. Não foi fácil. Ainda não é. Ver um sonho interrompido dessa forma mexe com tudo em nós: corpo, alma, fé e esperança. No início, o choque. Depois, a culpa — mesmo sem razão. O vazio no útero se tornou um eco no coração. Mas ao longo dos dias, entre lágrimas e orações, percebi que há aprendizado e consolo mesmo nas experiências mais difíceis. Passei a perceber quantas mulheres carregam essa dor em silêncio. Quantas já tiveram que se despedir antes mesmo de dar as boas-vindas. Cada uma com sua história, seu tempo, seu luto. E hoje eu escolho não esconder o que vivi. Não por exposição, mas por amor: amor ao meu bebê, amor a mim mesma, amor às ...
Oi, meninas! Vamos bater um papo sério hoje. Já ouviram falar de agamia? Esse termo está circulando por aí e, olha, precisamos conversar sobre isso. O que é agamia? Agamia é a escolha de não se casar, de não se comprometer emocionalmente com ninguém. Parece uma decisão moderna e independente, né? Mas, vamos combinar, será que isso é realmente tão legal quanto parece? Egoísmo disfarçado de liberdade Gente, a verdade é que muitos usam a agamia como uma desculpa para não se comprometer. É aquela história de querer liberdade total, sem precisar dar satisfação a ninguém. Parece tentador, mas isso não revela um pouco de egoísmo? Viver só para si, sem compartilhar a vida com outra pessoa, pode parecer bacana à primeira vista, mas e a solidão? E o sentido de construir algo junto? Deus nos fez para vivermos em comunidade, para sermos apoio uns para os outros. E o casamento é uma parte tão bonita disso! Compromisso: uma bênção, não um fardo Casamento não é fácil, meninas. Quem já é casada sabe b...