Hoje eu escrevo com o coração aberto, em meio a lembranças recentes e uma dor silenciosa que só quem já passou por isso consegue entender. Tive um aborto retido . A vida que carregava dentro de mim parou de se desenvolver, mas meu corpo demorou a perceber. Por dias, meu coração continuou sonhando, enquanto o corpo, silenciosamente, já se despedia. Não foi fácil. Ainda não é. Ver um sonho interrompido dessa forma mexe com tudo em nós: corpo, alma, fé e esperança. No início, o choque. Depois, a culpa — mesmo sem razão. O vazio no útero se tornou um eco no coração. Mas ao longo dos dias, entre lágrimas e orações, percebi que há aprendizado e consolo mesmo nas experiências mais difíceis. Passei a perceber quantas mulheres carregam essa dor em silêncio. Quantas já tiveram que se despedir antes mesmo de dar as boas-vindas. Cada uma com sua história, seu tempo, seu luto. E hoje eu escolho não esconder o que vivi. Não por exposição, mas por amor: amor ao meu bebê, amor a mim mesma, amor às ...
Neste capítulo do livro de Êxodo é relatado o momento em que Deus envia o maná dos céus para alimentar Israel.
Curioso perceber que no capítulo anterior (Êxodo 15: 24, 25), o povo já havia murmurado pela falta de água e neste capítulo murmuraram pela falta de comida. Os israelitas presenciaram cada uma das 10 pragas do Egito responsáveis por sua libertação de tal lugar. Presenciaram também a abertura do Mar Vermelho; foram testemunhas oculares da Graça e Misericórdia divinas em muitas situações, e mesmo assim Israel murmurou contra Deus, mesmo assim não confiou em Sua palavra, como mostra o versículo 28, nem obedeceu às ordens divinas.
No versículo 3, Israel parece sentir saudades da fartura que havia no Egito, mesmo sabendo que lá não passavam de escravos. Assim somos muitos de nós que, mesmo já sendo convertidos, sentimos saudades da vida que tínhamos no mundo quando não passávamos de escravos do pecado.
.png)
.png)
Comentários
Postar um comentário